As estratégias de alimentação são importantes no confinamento, números de tratos, controle de consumo, são estratégias primordiais na atividade. Ter um técnico responsável pelo manejo nutricional, faz a diferença dos resultados. Como técnica de criação e engorda de bovinos, o confinamento contempla o manejo e alimentação de animais por meio de cochos com dieta balanceada e água, com o objetivo de obter animais com melhores condições produtivas para o abate. Como saber quais alimentos utilizar, quando o assunto são as fontes de energia e proteína?
O milho é considerado o padrão de energia para a dieta no confinamento, sorgo, milheto, farelo de trigo, caroço de algodão, aveia, são alimentos com alta energia, teor de proteína de até 20%.
Os concentrados proteicos são os farelos, derivados das oleaginosas, como farelo de soja, algodão, amendoim, tortas que complementam a parte de energia e proteína. Na atividade do confinamento é importante que o zootecnista responsável pelos lotes, utilize uma gama maior de alimentos na dieta.
Existem fontes não verdadeiras de proteínas que são as fontes de nitrogênio não proteico como a ureia. Ter um planejamento é sempre vantajoso, fazer aquisição dos insumos e o armazenando. Verificar as agroindústrias da região é uma boa opção. Na medida em que se projeta um ganho de peso maior para os animais confinados é aumentado as exigências dos ingredientes, que são os minerais e aditivos. Mas atenção é necessário uma boa mistura porque existem os macro minerais e os micro minerais, que precisam entrar em quantidades corretas.
Já os aditivos, são classes importantes, existem os químicos e biológicos, que melhoram o desempenho e aumentam a eficiência do aproveitamento dos nutrientes, melhorando a digestibilidade, ajudando no consumo, proporcionando a redução da emissão de gazes entéricos pelos bovinos.