Mato Grosso do Sul tem Frente Parlamentar para discutir assuntos da suinocultura no estado

Objetivo é auxiliar na criação de políticas públicas e auxiliar nas demandas da cadeia produtiva do setor

18/10/2019 às 06:00 atualizado por Pâmela Machado* - SBA | Siga-nos no Google News
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Foto: Asumas

Na tarde de ontem (17), a Frente Parlamentar para o Desenvolvimento da Suinocultura, da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, empossou seus membros que em seguida participarão da primeira reunião. A Frente tem o objetivo de ajudar a criar políticas públicas para a cadeia produtiva do setor no Mato Grosso do Sul e terá parceria com a  Associação Sul-Mato-Grossense de Suinocultura (Asumas). O vice-presidente administrativo da Asumas, Celso Philippi Junior destacou que o Mato Grosso do Sul é o sétimo maior produtor de suínos do Brasil e possui expectativas positivas para o setor. “Ele está crescendo a passos largos, existe uma perspectiva muito forte para os próximos dez anos da suinocultura crescer aqui no estado”.

Celso Philippi Junior explicou que a Frente é composta por 15 deputados, coordenada pelo deputado Renato Câmara. “Nós sugerimos para alguns deputados, se eles tinham a possibilidade de criar a frente. O deputado Renato Câmara prontamente atendeu, até porque ele é natural de Ivinhema, que é uma cidade onde a suinocultura é bastante pujante”. O vice-presidente administrativo da Assumas destacou que associação está alinhada ao governo com diversas ações, visto que, faz parte do plano do atual governo desenvolver a cadeia do setor no estado. “Está entre as prioridades do atual governo e a gente percebeu que tínhamos uma oportunidade de melhorar e acelerar algumas ações, através do apoio da Assembleia Legislativa”.

Segundo a Asumas, o estado deve produzir cerca de 117 mil toneladas de carne suína em 2019. Celso Philippi Junior destacou como funcionará a Frente na hora de atender as demandas do setor.  “Todas as demandas que vão vir do setor, vão passar pela associação e ela vai trazer para a Frente. A partir dai é que vai ser organizado para discutir em forma de lei, ou não necessariamente lei, mas para dar um encaminhamento. A gente não necessariamente precisa legislar os assuntos, mas a Frente pode auxiliar pelo grau de importância que a Assembleia tem”.

*Texto com a supervisão de Douglas Ferreira


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