.jpg)
Pelos dados levantados pela Scot Consultoria, o valor do animal terminado “comum” ainda não bateu os R$ 300/@ no mercado paulista, mas está bem próximo disso: é negociado por R$ 297/@, no prazo.
O “boi-China” ultrapassou os R$ 300/@, fechando o segundo em R$ 302/@ em São Paulo, um pequeno ágio de R$ 2/@ sobre o bovino destinado ao mercado doméstico. Por sua vez, a vaca e a novilha gordas paulistas são negociadas no mercado de São Paulo em R$ 267/@ e R$ 287/@, respectivamente, acrescentou a Scot.
Para o boi gordo, os preços não mudaram de segunda para terça. As escalas estavam, em média, de quatro e seis dias, o suficiente para os frigoríficos atenderem a demanda. Na região de Redenção e de Marabá – Pará, com pouca oferta e escalas curtas, entre três e seis dias, o cenário foi de alta nos preços na região de Marabá.
A cotação subiu R$5,00/@ para todas as categorias. Na região de Redenção, os preços seguiram estáveis. Em Alagoas, o quadro é de muita procura e pouca oferta de boiada no estado, resultando em aumento expressivo nas cotações de todas as categorias.
Na exportação de carne bovina in natura, o volume exportado até a segunda semana de outubro foi de 101,7 mil toneladas, média diária de 11,3 mil toneladas, superando o desempenho médio diário do mesmo período de 2023 em 27,4%. O preço médio da tonelada está em US$4,6 mil, variação de 0,1% na comparação com outubro de 2023. Enquanto o faturamento, está 27,5% maior.
Informações: Scot Consultoria