Com maior volume de ofertas, os Estados Unidos mantêm projeções de produção em alta, mesmo sem crescimento na área plantada. A China segue ampliando suas compras, e mais de 90% das exportações argentinas de soja já têm como destino o país asiático. Além disso, os chineses seguem diversificando seus fornecedores. Apesar de o produto brasileiro chegar mais caro ao mercado chinês, as vendas continuam fortes. No longo prazo, o mercado deve acompanhar atentamente tanto o desenvolvimento das lavouras norte-americanas quanto a evolução da demanda chinesa. Sobre esse assunto, Fabiano Reis conversou com o analista de mercado Ronaldo Fernandes. Acompanhe.