44ª Exposição Nacional do Cavalo Mangalarga movimenta mais de R$ 3 milhões

Realizado de 7 a 17 de setembro, evento reuniu 180 criatórios de oito estados do país

26/09/2022 às 21:00 atualizado por Ayanne Gladstone* - SBA | Siga-nos no Google News
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A 44ª Exposição Nacional do Cavalo Mangalarga, realizada de 7 a 17 de setembro, no Centro Hípico do município de Tatuí (SP), reuniu 180 criatórios da Bahia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná e São Paulo, que apresentaram o potencial absoluto de cavalos da raça Mangalarga em território nacional. 

As competições de Marcha, Morfologia e Função, com a participação de 500 animais, movimentaram mais de R$ 3 milhões na cidade. De acordo com o presidente da ABCCRM (Associação Brasileira dos Criadores da Raça Mangalarga), Eduardo Rabinovich, a exposição foi uma grande festa mangalarguista, com a união dos principais criadores nacionais. “Em pista, pudemos mostrar o alto nível do nosso plantel, que está ampliando as suas fronteiras. E apresentamos a beleza ímpar e a excelente marcha cômoda dos animais, que desfrutam de uma excelente estrutura no recinto. Estamos crescendo, fazendo a cada ano uma competição melhor”, afirma. 

Celebração

O evento marcou as comemorações de 88 anos de fundação da ABCCRM, considerada uma das associações de raça mais antigas do país. “São quase nove décadas de história, que mostram a representatividade e a importância da nossa raça para o país”, ressaltou o presidente, que garantiu novidades para a exposição de 2023. 

Projeto Criança 

Com o objetivo de aproximar as crianças da raça Mangalarga, o "Projeto Criança", desenvolvido pela associação, com o apoio da Secretaria da Educação de Tatuí, promoveu a visita de 110 crianças da Escola Municipal Professora Teresinha Vieira de Camargo Barros e do Núcleo Lírio ao recinto de provas. Os estudantes participaram de uma palestra educativa sobre cavalos com o médico veterinário Marcos Sampaio Prado (Kiko).  

Com informações da Agência Cavalus 

Foto capa: ABCCRM

Com supervisão de Daniel Catuver, jornalista.* 


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