O preço da cesta básica caiu em 16 das 17 capitais consideradas pela Pesquisa Nacional de Cesta Básica e Alimentos, calculada mensalmente pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). A única capital que os preços subiram foi Belém, com aumento de (0,27%).
A capital que teve a maior queda no valor da cesta foi Recife com (- 3%), seguida por Fortaleza com (-2,26%), Belo Horizonte com (- 2,13%) e Brasília com (-2,08%).
No entanto, a cesta mais cara apresentada no mesmo mês foi em São Paulo, onde os mantimentos básicos foram estimados em R $749,78. Na continuidade, estava Porto Alegre com R$ 748,06, Florianópolis R$ 746,21 e Rio de Janeiro R$ 717,82. E a capital com a menor taxa foi Aracaju com custo médio de R$ 539,57.
Em uma pesquisa feita entre agosto de 2022 e o mesmo mês de 2021, ocorreu uma alta de custos em todas as capitais estudadas. A maior disparidade foi identificada no Recife (21,71%) e a menor foi encontrada em Porto Alegre com (12,55%).
Baseado na cesta de São Paulo,a mais cara do País, o Dieese estimou que o salário mínimo ideal para conseguirmos compensar as despesas de um funcionário e sua família com saúde, alimentação, lazer, vestuário, higiene, alimentação, moradia, educação, transporte e previdência, seria de R$ 6.298,91 no mês de agosto, quantia 5,2 vezes maior que o salário mínimo no Brasil, 1.212.
Com informações e foto da Agência Brasil