Cesta básica sobe em 13 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese

Maiores altas foram registradas em Campo Grande, Belo Horizonte e Brasília

08/09/2021 às 17:19 atualizado por Redação - SBA | Siga-nos no Google News
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O custo médio da cesta básica registrou aumento em 13 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em agosto. O dado foi divulgado quarta-feira (8), aponta que as maiores altas foram em Campo Grande (3,48%), Belo Horizonte (2,45%) e Brasília (2,10%).

As cidades de Aracaju, Curitiba, Fortaleza e João Pessoa, tiveram quedas de (-6,56%), (-3,12%), (-1,88%) e (-0,28%), respectivamente.

A cesta mais cara é a de Porto Alegre, custando R$ 664,67, com elevação de 1,18% em agosto. A segunda é a de Florianópolis (R$ 59), com aumento de 0,7% no mês. São Paulo com variação de 1,56%, com valor de R$ 650,50.

A cesta básica com menor preço é a de Aracaju, no valor de R$ 456,40, seguida pela de Salvador (R$ 485,44) e de João Pessoa (R$ 490,93).

Na capital Federal, Brasília, a cesta acumula aumentos de 34,13% ante agosto de 2020 e hoje, custa R$ 594,59.

Nos primeiros meses deste ano, a cesta aponta alta de 11,12% em Curitiba, o maior no período, com valor atual de R$ 600,47.

Produtos

A alta foi puxada por diversos fatores, entre eles o aumento do café em pó, que subiu em todas as capitais.

A elevação chegou a 24,78% em Vitória. O açúcar registra aumentos em 16 capitais, com elevação de 10,54% em Florianópolis e 9,03% em Curitiba.

O litro do leite integral teve alta em 14 capitais pesquisadas, com elevação de 5,7% em Aracaju e de 2,41% em João Pessoa.

Foto: Tânia Rêgo Agência Brasil


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