A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que completou 48 anos em abril, apesar de ser um órgão público, é um grande centro de pesquisas e desenvolvimento de tecnologías. Formada por técnicos e pesquisadores qualificados, a maioria de seus integrantes possui graduação e especialização superior, fora do Brasil e tem reconhecimento internacional.
Deise Capalbo, mestre e doutora em engenharia de alimentos, da unidade Meio Ambiente, localizada em Jaguariúna (SP) está a 36 anos na Embrapa e falou em entrevista, no dia 26 de abril, ao Canal do Boi sobre os 48 anos da estatal.
“Nesses 36 anos que eu estou na Embrapa houve uma mudança, assim como houve mudança no mundo todo. Ela era antes uma empresa mais focada nos produtos que eram produzidos no Brasil, tipo algodão, milho e soja. A partir da década de 90 começou a ver que precisava se ajustar as mudanças do mundo, e começou a organizar as pesquisas voltadas para regiões e biomas do Brasil”, explica Capalbo.