Na última quarta-feira (20), durante o USDA Outlook Forum 2020, o Departamento divulgou novas perspectivas para safra 2020 / 2021 de milhos nos Estados Unidos. O órgão estima que sejam cultivados 38,04 milhões de hectares.
Este movimento já era guardado pelo mercado, no entanto em uma itensidade menor que o divulgado pelo Departamento. Alguns fatores que contribuíram para este cenário foram: a melhora nas relações comerciais entre a China e os Estados Unidos ea relação entre o preço da soja e do milho, que se encontra no menor valor dos últimos quatro anos.
Apesar da expetcativa de aumento da área cultivada e de produtividade, a demanda aquecida pelo cereal no novo ciclo deve dar suporte às cotações internaiconais da próxima safra, que segundo o órgão, devem se manter acima da média das últimas quatro safras.
Cotado na média semanal de US$ 3,87/bu, o contrato CME – Group (jul/20) teve um leve recuo de 0,32%, acompanhado das incertezas quanto ao coronavírus. Acompanhando a alta do dólar, o contrato corrente da B3 fechou a semana cotado a R$ 52,14/sc, uma alta de 3,62%.
O dólar corrente fechou mais uma semana de alta, cotado a R$ 4,36/US$.
A moeda norte-americana apresentou nova alta de 0,70%, após incertezas no mercado mundial. O tempo abriu em várias regiões de Mato Grosso e possibilitou a semeadura do milho avançar 16,45 p.p. na semana, totalizando 79,61% da área projetada para o plantio.
Com informações Imea