De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) o movimento de alta que o milho se encontrava, acabou interrompido nos últimos dias de outubro, visto que, os preços subiram consideravelmente nas primeiras semanas do mês. A principal causa para o enfraquecimento das cotações é a pressão exercida por compradores, encontrando vendedores mais flexíveis para realizar novas negociações.
O Indicador ESALQ/BM&FBovespa de Campinas (SP), dos dias 25 de outubro a 1 novembro, registrou queda de 2,9% e fechou a R$41,55/saca de 60 kg na sexta-feira (1). No panorama dos portos, a desvalorização da moeda norte-americana pressionou as cotações do grão.
Entretanto, até a terceira semana de outubro, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), os embarques do cereal somaram 3,8 milhões de toneladas. A partir de agora, a expectativa é que baseados na menor competitividade do milho brasileiro, as exportações diminuam o ritmo nos próximos meses.
Com informações do Cepea
*Texto com supervisão de Douglas Ferreira