Foram assinados na última sexta-feira (28), dois protocolos sanitários para exportação de carne termoprocessada e de farelo de algodão do Brasil para a China. Os documentos foram firmados pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tereza Cristina e pela Administração Geral de Aduanas da China (GACC).
Carne termoprocessada é aquela que passou por processos térmicos, como a cocção. O Brasil, em 2018, embarcou US$ 557 milhões em carne bovina processada, enquanto a China importou US$ 25 milhões do produto. O farelo de algodão é usado como ração animal e a exportação brasileira de farelo do produto ainda é iniciante. No caso do país asiático, as importações equivaleram ao total de US$ 4 milhões da commodity.
O acordo entre os países estabelecem requisitos para permitir a exportação dos dois produtos, com o objetivo de barrar a entrada de pestes ou pragas endêmicas do país exportador no país importador. De acordo com as normas da Organização Mundial do Comércio e outros organismos internacionais de referência, as exigências determinadas pelo país importador devem estar baseadas em critérios científicos.
Com informações e foto de capa por Mapa
*Texto supervisionado por Douglas Ferreira