Brasil e China assinam protocolos sanitários para embarque de carne termoprocessada e farelo de algodão para o país asiático

Acordos visam evitar a entrada de pragas no país importador

28/10/2019 às 08:03 atualizado por Thalya Godoy* - SBA | Siga-nos no Google News
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Foram assinados na última sexta-feira (28), dois protocolos sanitários para exportação de carne termoprocessada e de farelo de algodão do Brasil para a China. Os documentos foram firmados pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tereza Cristina e pela Administração Geral de Aduanas da China (GACC).

Carne termoprocessada é aquela que passou por processos térmicos, como a cocção. O Brasil, em 2018, embarcou US$ 557 milhões em carne bovina processada, enquanto a China importou US$ 25 milhões do produto. O farelo de algodão é usado como ração animal e a exportação brasileira de farelo do produto ainda é iniciante. No caso do país asiático, as importações equivaleram ao total de US$ 4 milhões da commodity. 

O acordo entre os países estabelecem requisitos para permitir a exportação dos dois produtos, com o objetivo de barrar a entrada de pestes ou pragas endêmicas do país exportador no país importador. De acordo com as normas da Organização Mundial do Comércio e outros organismos internacionais de referência, as exigências determinadas pelo país importador devem estar baseadas em critérios científicos. 

 

Com informações e foto de capa por Mapa
*Texto supervisionado por Douglas Ferreira
 


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