Mormo: “efeito gravíssimo comercial e econômico”

Criador de cavalos relata os prejuízos que enfrentou com a doença

16/10/2019 às 13:01 atualizado por Thalya Godoy - SBA | Siga-nos no Google News
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Em entrevista ao Canal do Boi, na última terça-feira (15), a doença mormo foi discutida com o criador de cavalos da raça Mangalarga Marchador, Ricardo Bacellar. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) aponta 650 casos entre 2013 e 2015. Ela atinge principalmente os equídeos, como cavalos, burros e mulas, com sintomas clínicos de febre, catarro, presença de nódulos subcutâneos e pneumonia.

Além dos animais, pode ser transmitida para os humanos, apresentando febre, dores musculares, dor no peito, rigidez muscular e cefaleia. Podem demonstrar ainda lacrimejamento excessivo, sensibilidade à luz e diarreia. Não há vacina contra a doença e a prevenção envolve a identificação e eutanásia do animal infectado, segundo informações da Secretária de Saúde do Rio Grande do Sul.

Confira a entrevista sobre a doença mormo com o repórter do Canal do Boi, Valter Puga Jr.

 

 

*Texto supervisionado por Douglas Ferreira

 


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