Segundo informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), produtores dos estados de Paraná, Mato Grosso e São Paulo, primeiras regiões que iniciaram o semeio da soja, estão atentos às condições climáticas. Apesar do fim do período do vázio sanitário, a falta de chuvas impede o começo das atividades em muitas regiões.
A falta de certeza climática na temporada 2019/2020 e a queda dos prêmios de exportação afastaram agentes das vendas. Compradores também estão receosos, resultando na baixa liquidez no spot e no mercado de contrato a termo. Na sexta-feira (20), os preços internos da oleaginosa foram impulsionados pelo crescimento da demanda internacional pela soja brasileira associado à apreciação do dólar frente ao Real.
Os Indicadores ESALQ/BM&FBovespa da soja Paranaguá (PR) e CEPEA/ESALQ, entre 13 e 20 de setembro, subiram 1,7% e 1,2%, respectivamente, fechando a R$ 86,89 e a R$ 80,76/sc de 60 kg na sexta-feira (20). A moeda norte-americana teve aumento de 1,5% em sete dias e fechou a R$4,153 na sexta feira.
Com informações do Cepea
*Texto publicado com supervisão de Douglas Ferreira