Foto: Divulgação
Setor que fabrica protéinas de origem vegetal ou produzidas em laboratório (a partir de células-tronco de animais) no Estado norte-americano de Oklahoma, não poderão mais usar a palavra “carne” nos rótulos de seus produtos, a região é a quarta maior produtora de carne bovina nos EUA. Nova lei entrará em vigor em 90 dias. Segundo informações do portal Meatingplace, o governador de Oklahoma, Kevin Stitt, assinou um projeto de lei que proíbe “propagandas enganosas” que usam o termo “carne” nos rótulos de proteínas naturais e “amigáveis” ao meio ambiente. O projeto de lei aprovado pela legislatura de Oklahoma define a “carne” como uma “porção comestível de gado, aves domésticas ou carcaça de cervídeos em cativeiro ou parte deles”. A iniciativa do projeto de lei é vista pelo setor como uma maneira de proteger os fazendeiros de Oklahoma, além dos consumidores que podem não entender a diferença entre carne de animais e outras formas de proteínas alternativas rotuladas como “carne”, O prazo para a nova lei entrar em vigor foi definido em até 90 dias.