Com intuito de conter riscos ao setor produtivo brasileiro, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) irá reunir um comitê da cadeia produtiva para formar uma equipe de trabalho, o objetivo é monitorar e previnir à Peste Suína Africana. A pauta já fazia parte das ações do orgão, e passará a ser executado por um grupo especial, terá como participação representantes regionais do setor e orgãos de pesquisa ativos na suinocultura nacional.
O ponto principal será a análise de erros e acertos feitos por países passaram pelo problema e também na avaliação de técnicas adotadas internamentes, de acordo com a atuação do setor privado. Além da ABPA, o Grupo Especial de Prevenção à Peste Suína Africana (GEPESA) e o Grupo Especial de Prevenção à Influenza Aviária (GEPIA) trabalharão de maneira sincronizada.
De acordo com o presidente da ABPA, Francisco Turra, A interação entre as várias esferas sociais da cadeia produtiva será importante para tornar harmônico o entendimento de iniciativas e o compartilhamento de responsabilidades neste trabalho de prevenção. Turra ressalta que o Brasil é livre da doença, o que torna uma vantagem competitiva no comércio internacional.