O dólar opera em alta no mercado à vista, alinhado à valorização externa, com investidores de olho nos desdobramentos da ofensiva tarifária do governo Trump. O mercado espera que a União Europeia receba sua carta tarifária nesta sexta-feira, 11, após a taxação de 35% imposta ao Canadá ontem à noite.
A chefe de Relações Exteriores da União Europeia (UE), Kaja Kallas, diz que não houve avanços nas negociações com os Estados Unidos, mas que a Europa não quer "retaliar".
O aumento dos serviços no Brasil em maio veio abaixo do consenso do mercado e pressiona os juros futuros, apesar do avanço dos rendimentos dos Treasuries.
O volume de serviços prestados no Brasil subiu 0,1% em maio ante abril, com ajustes, abaixo da mediana projetada pelo mercado (+0,2%). Na comparação com maio de 2024, o setor avançou 3,6%, acima da mediana estimada de 3,3%. Os serviços estão 17,5% acima do nível pré-pandemia, segundo o IBGE.
O Ministério da Fazenda aumentou mais uma vez a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deste ano, de 2,4% para 2,5%. A estimativa para 2026 saiu de 2,5% para 2,4%, de acordo com a grade de parâmetros publicada pela SPE.
O presidente da Elea Data Centers, Alessandro Lombardi, defende que o programa brasileiro de incentivo a data centers (Redata) seja usado como argumento nas negociações com os EUA, pois já prevê a retirada de tarifas sobre componentes eletrônicos.
A Superintendência-Geral do Cade aprovou, sem restrições, a compra da Tivit pela italiana Almaviva.