A BASF apresentou os primeiros resultados de seu Programa Global de Agricultura de Baixo Carbono, destacando uma redução de até 30% nas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em comparação com as práticas agrícolas convencionais. Desde o lançamento do programa em 2020, a empresa tem trabalhado para ajudar os agricultores a diminuir as emissões de GEE por tonelada de cultivo produzido. Os resultados revelam que a redução das emissões varia conforme o tipo de cultivo e a região, dependendo de estratégias adaptativas e inteligentes.
Os ensaios foram conduzidos globalmente entre 2021 e 2023, abrangendo culturas como soja, milho, arroz, trigo e canola. Os dados obtidos indicam que uma combinação de práticas, produtos e tecnologias é essencial para atingir a meta de redução de emissões. O relatório evidencia a eficácia de iniciativas como a otimização do uso de fertilizantes através de sistemas digitais, o emprego de estabilizadores de nitrogênio e o uso de sementes de alto desempenho.
Marko Grozdanovic, vice-presidente sênior de Marketing Global da Divisão de Soluções para Agricultura da BASF, comentou: “A emergência climática é uma realidade que demanda adaptações nos métodos de cultivo para reduzir as emissões sem comprometer a produtividade. Este é um desafio significativo, mas temos as soluções necessárias para apoiar os agricultores. Se você ama a agricultura, deve se comprometer com a sustentabilidade, assim como nós estamos fazendo. Os dados de nossos ensaios reforçam o valor do Programa Global de Agricultura de Baixo Carbono e oferecem recomendações para que os agricultores liderem mudanças climáticas e ambientais positivas.”
O Programa Global de Agricultura de Baixo Carbono também destacou os desafios enfrentados pelos agricultores, como condições climáticas adversas e impactos na produtividade. A BASF, em colaboração com parceiros, continuará a testar e desenvolver estratégias agrícolas baseadas em ciência e dados, buscando soluções práticas para enfrentar os desafios climáticos e apoiar agricultores em todo o mundo.
Fonte e imagem: Agro em Campo