As exportações brasileiras de carne suína (processadas e in natura) somaram 146,1 mil toneladas no primeiro bimestre de 2022, o que corresponde a 1,3% a mais na comparação com o mesmo período do ano passado, com embarque de 144,2 mil toneladas.
Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (11), pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
A receita obtida com as exportações da proteína suína no primeiro bimestre totalizaram US$ 308,2 milhões, 7,2% menor que no mesmo período de 2021, quando foram obtidos US$ 332,2 milhões.
No mês de fevereiro, o volume dos embarques somaram 71,5 mil toneladas, queda de 11,9% frente ao mesmo período de 2021. O saldo em dólares dos embarques do mês totalizaram US$ 147,4 milhões, número 20,6% mais baixo que o resultado de fevereiro de 2021, com US$ 185,7 milhões.
A China lidera as compras da carne suína brasileira, com a importação de 53 mil toneladas no primeiro bimestre do ano. Apesar da liderança, o volume é 28,5% mais baixo que em 2021.
Em seguida estão as Filipinas, que aumentaram as compras em 471,6% no período e adquiriram 9,6 mil toneladas. Outros destaques foram a Argentina, com 8,1 mil toneladas (+76,6%) e Singapura, com 7,3 mil toneladas (+27,1%).
Informações por ABPA
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