ABPA entra com ação contra operação padrão adotada por Auditores Fiscais Agropecuários

Entidade informou que operação estabelecida afetada o setor produtivo 

31/01/2022 às 17:55 atualizado por Thauana Luares* - SBA | Siga-nos no Google News
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A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) ingressou na quinta-feira (27) com uma ação contra a operação padrão adotada por Auditores Fiscais Federais Agropecuários (AFFAs). Segundo nota divulgada na semana passada pela entidade, o fluxo de produção está sendo afetado. 

De acordo com a ABPA, a ação tem por objetivo “evitar mais prejuízos aos consumidores brasileiros e parceiros internacionais da proteína animal”, disse em em nota. 

Confira o comunicado na íntegra:

“A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) apoia os pleitos da carreira dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (AFFAs) e vem atuando junto ao Governo Federal, colocando seu posicionamento sobre a necessidade de reestruturação da carreira destes servidores.

A entidade também defende o livre direito de manifestação, que é justo e constitucional.

Ao mesmo tempo, a entidade destaca a importância da manutenção do fluxo de produção em detrimento ao estabelecimento de uma operação padrão, que tem penalizado o fluxo de abate, do abastecimento interno e das exportações.

Por este motivo, lançou mão de salvaguardas jurídicas para evitar que os prejuízos gerados se acumulem, o que poderia gerar consequências para o consumidor brasileiro e para os clientes internacionais da proteína animal do Brasil”.

Resposta 

O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (ANFFA) emitiu uma nota reconhecendo os esforços das entidades, para melhorias nas condições de trabalho dos Anffas. 

Veja o texto

“O ANFFA Sindical informa que reconhece os esforços das entidades, como a ABPA, na atuação para a melhoria das condições de trabalho na fiscalização federal agropecuária. Nesse sentido, as instituições estão sempre em diálogo para realizar ações em conjunto em busca de caminhos e soluções”.

*Texto aprovado pelo jornalista Douglas Silvério. 


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