De acordo com informações da Scot Consultoria, a intensificação da busca por matéria-prima pelos frigoríficos, diante da menor oferta de gado, resultou em alta de R$ 5,00/@ para o boi gordo, R$ 10,00/@ para a vaca gorda e R$ 9,00/@ para a novilha gorda na comparação feita dia a dia, em São Paulo.
Com isso, o boi gordo está sendo negociado em R$ 272,00/@, a vaca gorda em R$ 260,00/@ e a novilha gorda em R$ 267,00/@, preços brutos e a prazo.
As escalas de abate avançam com dificuldade e atendem, em média, quatro dias.
Mato Grosso do Sul
Mesmo com cenário de pouca oferta disponível e preços firmes na região de Campo Grande (MS), o resultado foi de alta de R$ 9,00/@ para o boi gordo, R$ 8,00/@ para a vaca gorda e R$ 11,00/@ para a novilha gorda na comparação feita dia a dia.
A referência do boi, vaca e novilha gordos está, respectivamente, em R$ 270,00/@, R$ 260,00/@ e R$ 265,00/@, preços brutos e a prazo.
Goiás
Em Goiânia (GO), a mesma dificuldade na originação da matéria-prima forçou os frigoríficos a abrirem o mercado ofertando R$ 13,00/@ a mais pelo boi gordo na região na comparação diária.
Com isso, o boi gordo está sendo negociado em R$ 260,00/@, considerando o preço bruto, a prazo, R$ 259,50/@, com desconto do Senar, e R$ 256,00/@ com desconto do Funrural e Senar.
A depender do lote e distância, os negócios chegam até R$ 265,00/@, preço bruto e a prazo.
Informações por Scot Consultoria
Foto de capa: Tony Oliveira/ Sistema CNA/ Senar