Bolsonaro defende liberdade da população e possibilidade de livre circulação

Presidente falou sobre os temas durante discurso hoje (5)

05/05/2021 às 17:48 atualizado por Redação - SBA | Siga-nos no Google News
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Presidente Jair Bolsonaro discursou sobre movimentos e decretos sobre circulação da população
Foto: ​​​​Marcos Corrêa/PR

O Presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) durante o discurso de hoje (5) em cerimônia no Palácio do Planalto, falou sobre os movimentos registrados em 1º de maio e sobre os decretos estaduais e municipais que restringem a circulação de pessoas, como toques de recolher, lotação de estabelecimentos e etc, durante a pandemia de Covid-19.

"Nas ruas, já se começa a pedir, por parte do governo, que se baixe um decreto. Se eu baixar um decreto, ele vai ser cumprido. Não será contestado por nenhum tribunal”, afirmou Bolsonaro.

O texto visa garantir que o Artigo 5º da Constituição seja respeitado por estados e municípios, na qual se assegura a liberdade de ir e vir.

“Queremos a liberdade de fluxo. Queremos a liberdade para poder trabalhar. Queremos o nosso direito de ir e vir. Ninguém pode contestar isso”, acrescentou o Presidente.

“O que o povo quer de nós é que sigamos o norte dado para esse povo, e todo o Artigo 5º. Eles querem trabalhar. Isso é crime? Querem o direito de ir e vir, ir à praia, ver um amigo. Querem o direito de ver um pastor, ir à igreja, ver seu padre. Que poder é esse dado a governadores e prefeitos?”, questionou.

CPI da Pandemia

O Presidente disse que o resultado da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia que investiga ações do Governo no enfrentamento da Covid-19 terá resultado “excepcional, no final da linha”.

Bolsonaro afirma que a CPI apontará a utilização incorreta de verbas distribuídas pelo Governo Federal a estados e municípios.

Voto Impresso

Durante o discurso, Bolsonaro defendeu o voto impresso e auditável no Brasil. 

“Nós queremos e o povo quer o voto auditável. Qual o problema disso? Aqueles que acreditam que não há fraude, por que ser contra?”, disse o presidente, que complementou afirmando que não haverá contestação de constitucionalidade se a medida vier a partir do Congresso Nacional.

 


Com informações Agência Brasil


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