Suinocultores buscam pioneirismo na compartimentação sanitária

Objetivo do protejo é evitar que a produção contraia doenças

22/03/2021 às 11:20 atualizado por Redação - SBA | Siga-nos no Google News
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Granja Miuça suínos
Foto: Seagri-DF 

Os suinocultores do Distrito Federal (DF) trabalham para o pioneirismo na compartimentação sanitária da produção de suínos, no Brasil e na América Latina. A medida consiste em adotar padrões sanitários e de biossegurança que facilitarão o comércio internacional e irão garantir a proteção genética e geração de empregos e renda. O projeto conta com o auxílio da Secretaria de Agricultura (Seagri) e do Ministerio da Agricultura (Mapa), e foi divulgado ontem (21) pela Agência Brasília.

O modelo será adotado pela Granja Miunça, da Hartos Agropecuária Cenci.

 “Para nós, produtores rurais, ela é muito importante no sentido de blindar nosso sistema de produção para que ele permaneça ativo e em comercialização, seja os animais para genética ou os de corte. É uma construção para obtermos esse certificado no médio prazo. Estamos iniciando esse caminho” Afirma Alexandre Censi, Proprietário da Hartos Agropecuária Censi.

O diretor de Sanidade Agropecuária e Fiscalização da Seagri, Vinicius Campos, explica que essas medidas protegem os animais, desde os mais jovens até o pronto para abate.

 As unidades deverão obedecer uma série de pré-requisitos como o controle de entrada de pessoas, alimentação e desinfecção de veículos, assim evitando que microorganismos entrem no ambiente. 

O Distrito Federal conta com 33 suinoculturas tecnificadas, seis abatedouros de grande porte e cerca de 157 mil animais alojados. Uma das produções modelo da região, tanto na técnica quanto no trataemento dos animais é a Granja Miunça, localizada na região do Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF).

 

Com informações Agência Brasília.


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