Exportações de carne suína aquecidas neste começo de 2021

Consumo no mercado interno registrou recuo, o que pressionou as cotações no mercado suícola

14/01/2021 às 12:01 atualizado por Redação - SBA | Siga-nos no Google News
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Pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicam que, enquanto os embarques de carne suína brasileira seguem aquecidos neste início de janeiro, o consumo doméstico da proteína está bem retraído. 

Dessa forma, algumas regiões produtoras acompanhadas pelo Cepea e que são tradicionalmente mais exportadoras – e, portanto, menos dependentes do comércio local – conseguem sustentar e, até mesmo, elevar os valores da carne e, consequentemente, do animal vivo. 

Nas praças que tipicamente negociam apenas internamente, observa-se certa pressão sobre os valores dos cortes, das carcaças e do suíno vivo. 

De acordo com dados parciais da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), nos primeiros cinco dias úteis de janeiro, foram exportadas, em média, 4,3 mil toneladas/dia de carne suína in natura, sendo este o ritmo mais intenso em oito meses.

 

Informações por Cepea


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