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Conforme pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o mercado de trigo está propício ao comprador, a oferta do cereal tende a ser maior no segundo semestre na Argentina e Brasil. Ainda conforme Cepea, a expectativa inicial é de aumento da área cultivada em ambos países. No entanto a oferta domestica segue baixa, o que acarreta em elevação da necessidade de importações.
Segundo Cepea, do lado comprados, moinhos estão distantes do mercado, a justificativa é que os preços atuais do cereal alcançaram um patamar limite. Em relação aos derivados, tanto farelo quanto farinha registraram menor demanda por mais uma semana, o que pressionou os preços.