Produtividade da soja depende de novas tecnologias, defende Aprosoja MS

Solo, planta e ambiente são os elementos que poderão garantir uma produção sustentável

27/05/2023 às 11:28 atualizado por Lucas Caxito - SBA | Siga-nos no Google News
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Mato Grosso do Sul atingiu 15 milhões de toneladas na produção de soja nesta safra 2022/2023 e, segundo a Aprosoja/MS (Associação do Produtores de Soja de MS), o que fará com que o estado supere essa marca nos próximos ciclos, será o incremento de tecnologias.

“O plantio direto está sendo bem-feito, ele está deixando uma boa palhada lá dentro? Não adianta fazer calagem e gessagem. É preciso se perguntar: estou corrigindo o perfil do solo? Usufruo do ambiente em que estou localizado? Isso tudo mostrará que uma planta bem manejada, em um ambiente de produção adequado, seja na cultura de soja ou milho, ele vai expressar o seu potencial genético e vai sim incrementar a produção”, destaca Dobashi.

Segundo o agrônomo Claudinei Kappes obter altas produtividades exige, entre diversas questões, o manejo de fertilidade do solo. Kappes também lembra a diferença de um solo fértil e um solo produtivo, que influenciam diretamente no manejo necessário e no resultado da produção. “Um solo fértil tem os componentes necessários para o desenvolvimento da planta. Já o solo produtivo, é localizado em uma região com características específicas, entre elas, com considerável volume de chuvas. Então, todo solo produtivo é fértil, mas nem todo solo fértil é produtivo, devido a presença de nematoides”.

Com informações e foto da Aprosoja/MS


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